Bolo de carne light com linhaça e gergelim

Ingredientes

  • 600g de carne moída
  • 2 colheres (sopa) de gergelim
  • 2 colheres (sopa) de semente de linhaça
  • 1 colher (café) de sal
  • 1 colher (chá) de orégano
  • 1 dente de alho amassado
  • 2 cenouras cozidas e cortadas ao meio no comprimento
  • 3 fatias de pimentão vermelho picado
  • 1 potinho de creme de ricota light
  • 2 ovos cozidos e fatiados
  • Azeite de oliva a gosto

Modo de preparo

Em uma tigela adicione a carne, o gergelim, a linhaça, o sal, o orégano e o alho amassado. Misture tudo muito bem com as mãos, para temperar a carne. Abra um pedaço de filme plástico sobre uma bancada lisa, espalhe a carne com as mãos até abrir e formar um retângulo. Coloque o creme de ricota light, a cenoura, o pimentão picado e as rodelas de ovo cozido. Com a ajuda do filme plástico, enrole o rocambole de carne, disponha em um refratário, untado com azeite e retire o plástico com cuidado. Cubra com papel alumínio e leve ao forno a 200 graus por 30 minutos. Retire o papel alumínio e deixe mais 10 minutos no forno, para dourar. Sirva acompanhado de salada verde.

Publiquei essa receita também na TV GAZETA

Quais fatores influenciam a produção de leite materno

Toda mãe já sabe de cor: o mais saudável para um bebê é que ele seja amamentado exclusivamente até os seis meses. Para quem nunca teve um filho, parece que o processo é simples: apenas oferecer o seio que o bebê já irá mamar. No entanto, amamentar é um trabalho difícil, já que envolve encontrar a posição e a pega corretas. Estes fatores influenciam até no fluxo de leite, e podem fazer com que a mãe ache que produz uma quantidade insuficiente. Diante disto, muitas mães buscam incluir na dieta alguns alimentos que prometem aumentar esta produção.

Entretanto, o fator que mais estimula a produção de leite é a própria sucção do bebê. “Quanto melhor a sucção, mais correta a pega maior o estímulo e produção de LEITE MATERNO“, explica Paula Guidi, nutróloga do Hospital Samaritano de São Paulo. Segundo a médica, são poucos os casos em que a baixa produção de leite está relacionada ao estado nutricional da mãe.

Por acontecer apenas em casos raros, quando uma mulher percebe que não está produzindo leite de forma suficiente precisa recorrer a profissionais da saúde que podem ajudá-la a entender o que está acontecendo, como médicos, nutricionistas, doulas e enfermeiros. Há profissionais especialistas em aleitamento materno que ajudam a solucionar os problemas destas mães. “Na maioria das vezes, quando a mãe é bem orientada, a produção normaliza”, conta a nutricionista Alexandra Marinho, nutricionista materno-infantil.

As situações que podem ocasionar dificuldade na produção de leite são algumas cirurgias mamárias, uso de antigripais e antialérgicos, alguns anticoncepcionais e problemas de ordem hormonal, como hipotireoidismo. Alexandra ainda adiciona a parte emocional da mãe. “Estresse, insegurança, dor por conta de alguma fissura, cansaço, etc. podem liberar hormônios que bloqueiam a produção e ejeção do leite materno”, afirma.

Estimulando a produção

O olhar do bebê é uma boa maneira para estimular a produção de leite. Isso acontece pois, quando a mãe vê seu filho, libera ocitocina, hormônio responsável por desencadear a produção de leite nas glândulas mamárias.

Outro fator para que a produção de leite seja adequada é a hidratação da mãe. Paula recomenda que uma mulher que está amamentando beba 4 litros de água por dia, o dobro do que um outro adulto precisa.

Alimentos para estimular a produção de leite

Depois que a ajuda médica é acionada, a nutricionista explica que há alguns alimentos que podem ter uma influência positiva na produção de leite. Isso acontece devido às suas propriedades nutricionais.

As SEMENTES OLEAGINOSAS, como CASTANHAnozes amêndoas, são alimentos considerados energéticos e ricos em gorduras boas. Por isso, quando inseridas em um cardápio planejado, podem ser boas para aumentar a produção de leite materno.

Frutas como a melancia, o melão e a LARANJA também ajudam pela quantidade de água que têm.

Enquanto isso, frutas como AÇAÍABACATE banana são energéticas, e também podem ajudar nesta produção.

O caso dos chás

No caso dos chás, a nutróloga Paula os recomenda como uma opção de hidratação para os dias frios, em que nem sempre gostamos de beber tanta água. Mas indica que as mães tomem cuidado com o chá verde e mate, por serem estimulantes também para o bebê que mama.

Alexandra destaca o chá de erva-doce e o chá de funcho para aumentar a produção de leite. Em sua prática como nutricionista, percebeu bons resultados com eles.

Via: SITE MINHA VIDA

Veja benefícios do ômega para prevenir colesterol alto e hipertensão

Você já deve ter ouvido falar dos benefícios do ômega na prevenção das doenças do coração, hoje a principal causa de morte no Brasil, atingindo aproximadamente 30% da população. Mas, afinal, o que são esses ácidos graxos, onde estão presentes na nossa alimentação e com que frequência devem ser consumidos?

Existem três tipos, explica a nutróloga Paula Machado Guidi, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Em comum, todos colaboram para o aumento do colesterol bom, conhecido como HDL, e na diminuição de triglicérides e do colesterol ruim, chamado de LDL, prevenindo doenças cardiovasculares.

São eles:

Ômega 3: gordura poli-insaturada composta por três variedades – ácido alfa-linolênico (ALA), ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosaexaenoico (DHA) –, é encontrada em grande quantidade em peixes de águas frias e profundas (atum, sardinha e salmão), nas oleaginosas (amêndoas, amendoim, castanhas e nozes) e nas sementes de chia e linhaça. “É o mais importante dos três. Tem efeito anti-inflamatório e ajuda no controle do colesterol alto, reduz risco cardiovascular, tem importante papel na função cognitiva e pode auxiliar no ganho de massa muscular em idosos”, diz.

Ômega 6: “Esse nutriente [encontrado nos óleos de canola e soja e nas nozes] interfere na formação das membranas celulares e da retina, atua na síntese hormonal e colabora para o funcionamento adequado do sistema imunológico”, enumera. No entanto, “deve ser ingerido com cautela, pois em excesso é pró-inflamatório”.

Ômega 9: gordura monoinsaturada, “também possui efeito anti-inflamatório e atua na regeneração celular”. Suas principais fontes são: abacate, amendoim, azeitona, oleaginosas e óleos de oliva e canola.

De acordo com a especialista, estudos comprovam os benefícios do ômega para maiores de 50 anos de idade: “Eles têm papel importante na redução do colesterol ruim e na melhora da pressão arterial, além de efeito anti-inflamatório”.

“São de especial importância nessa população, já que reduzem o risco de aparecimento de patologias que têm incidência aumentada nessa faixa etária, como hipertensão, dislipidemia [colesterol e triglicérides altos] e alterações cognitivas”, diz.

Para cada situação, orienta a nutróloga, existe um consumo ideal de ômega. “Mas, como regra geral, o recomendado é seguir uma proporção de 1:1 de ômega 3 e ômega 6 na dieta”. Segundo a Organização Mundial da Saúde, deve-se incluir duas porções de peixe por semana, “o que forneceria de 200 mg a 500 mg de EPA e DHA, o suficiente para auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares”.

Mais fibras e menos sal

A médica acrescenta ainda que as fibras, principalmente as solúveis, representadas pelas gomas (aveia e cevada) e leguminosas (ervilha, feijão, grão de bico e lentilha), também são aliadas na redução do colesterol, porque “formam um gel que aumenta a excreção de sais biliares e facilita a metabolização das gorduras”.

“Quanto maior o grau de viscosidade da fibra, maior o efeito de redução do colesterol”, compara. Além disso, “as fibras solúveis são fermentadas por bactérias presentes no intestino grosso, produzindo ácidos graxos de cadeia curta, que auxiliam na redução dos níveis de colesterol”.

Por fim, a especialista chama a atenção para o controle do sódio na dieta. “A recomendação é que pacientes hipertensos consumam no máximo 2 g de sódio por dia, o que equivale a 5 g de sal. No entanto, o consumo médio do brasileiro é de 11,4 g/dia”, adverte.

Para evitar o aumento da pressão arterial, é importante evitar a adição de sal, usando temperos naturais, como ervas aromáticas, alho e cebola, evitar molhos e caldos prontos, bem como os produtos industrializados, congelados, enlatados e embutidos.

Via: https://institutomongeralaegon.org/saude-e-bem-estar/beneficios-do-omega

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